sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

TV-ESCOLAR - ATIVIDADE DE PORTUGUÊS

1.No Google pesquise Gêneros Televisivos Webeduc; Escolha o site Mídias na Educação - Intermediário - Webeduc; 2.Leia o conteúdo; 3.Resolva a Atividade 1, que foi colocada abaixo: Etapa I Faça uma lista dos programas veiculados na televisão brasileira e tente classificá-los levando em consideração uma dessas três funções: informar, educar, divertir. Há programas que você imagina poder inserir em mais de uma categoria? Por que? Isso torna o exercício de classificação difícil? Etapa II Vá ao Fórum “Classificação dos Programas de TV” e compartilhe com seus colegas a sua lista de classificação dos programas. Veja se há semelhanças e diferenças entre a sua classificação e as dos demais. OBS: Há a opção de você realizar esta atividade com sua turma. 4. Elaborar e produzir um programa televisivo em um dos gêneros estudado e escolhido pela sua equipe, porém o tema será: A linguagem televisiva e sua influência sobre a sociedade.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

TEXTO E ATIVIDADE - ESTRUTURA SOCIAL

ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL
A estratificação social indica a existência de diferenças, de desigualdades entre pessoas de uma determinada sociedade. Ela indica a existência de grupos de pessoas que ocupam posições diferentes. São três os principais tipos de estratificação social:
Estratificação econômica: baseada na posse de bens materiais, fazendo com que haja pessoas ricas, pobres e em situação intermediária; Estratificação política: baseada na situação de mando na sociedade (grupos que têm e grupos que não têm poder); Estratificação profissional: baseada nos diferentes graus de importância atribuídos a cada profissional pela sociedade. Por exemplo, em nossa sociedade valorizamos muito mais a profissão de advogado do que a profissão de pedreiro.
A estratificação social é a separação da sociedade em grupos de indivíduos que apresentam características parecidas, como por exemplo: negros, brancos, católicos, protestantes, homem, mulher, pobres, ricos, etc. A estratificação é fruto das desigualdades sociais, ou seja, existe estratificação porque existem desigualdades.
Podemos perceber a desigualdade em diversas áreas:
Oportunidade de trabalho
Cultura / lazer
Acesso aos meios de informação
Acesso à educação
Gênero (homem/mulher)
Raça
Religião
Economia (rico/pobre)


A estratificação social esteve presente em todas as épocas: desde os primeiros grupos de indivíduos (homens das cavernas) até nossos tempos. Ela apenas mudou de forma, de intensidade, de causas. A Revolução Industrial e a transformação dos sistemas econômicos contribuíram para que as questões sobre a desigualdade social fossem melhor visualizadas, discutidas e percebidas, principalmente depois do advento do capitalismo, tornando-as mais evidentes. Umas das características fundamentais que distingue nossa sociedade das antigas é a possibilidade de *mobilidade social. Diferentemente da sociedade medieval na qual quem nascesse servo, morreria servo, e na qual não era possível lutar por direitos e por uma oportunidade de mudar de classe. Na sociedade ocidental contemporânea, por exemplo, isto já é possível, e a mobilidade social se dá especialmente como consequência dos investimentos em educação, dos investimentos de formação e capacitação para o trabalho, que podem vir tanto do Estado quanto da própria iniciativa social. Em muitas ocasiões, a mobilidade social pode ser reivindicada por meio de movimentos sociais que, em sua maioria, reivindicam legitimidade diante da posição marginal de poder em que se encontram na sociedade.
ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL, MOBILIDADE SOCIAL E DESIGUALDADE SOCIAL
As desigualdades sociais são nitidamente perceptíveis no nosso cotidiano. Basta sairmos às ruas para notar, de um lado, uma grande massa de pessoas que, embora diferentes entre si, revelam certa semelhança e, de outro, uma minoria que se destaca claramente da grande massa. Essas diferenças aparecem, num primeiro plano, vinculadas às coisas materiais, ou seja, à roupa que se usa, ao modo de se locomover a pé ou de carro-, etc. Mas existem outras desigualdades que não se expressam tão claramente: as que estão relacionadas com a religião, com os conhecimentos, profissões, com o sexo ou a raça.
ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL
l. As castas
O sistema de castas é uma das formas específicas de organização social em muitos lugares e tempos. No mundo antigo, temos uma série de exemplos da organização em castas (Grécia, China, etc.). Mas é na índia que, temos a expressão mais acabada desse sistema. Desde há muito, a Índia se organizou em um sistema de castas, em que a hierarquização se dá com base na hereditariedade e nas profissões. Esse sistema é muito rígido e fechado Pode-se esquematizar a estratificação social indiana pela seguinte pirâmide social de casta:
• brâmanes
• xátrias,
• váixás
• sudras
• parías
O sistema de castas caracteriza-se por relações muito estanques, e a posição dos indivíduos é definida pela herança, isto é, quem nasce numa casta não tem como sair dela e passar para outra. Não há mobilidade nesse sistema. Assim, a hereditariedade (transmissão da situação), a endogamia (casamentos só no interior da casta), além da questão da alimentação (as pessoas só podem se alimentar junto com os membros da sua própria casta e com alimentos recomendados e preparados por ela mesma) e do fato de não poder haver contato físico entre membros das castas inferiores e superiores, são os elementos mais visíveis dessa relação.
Entretanto, há uma mudança. E isso acontece também no sistema de castas. Alguns costumes, os ritos e as crenças dos brâmanes, por exemplo, são adotados pelas castas inferiores. Com a urbanização e a industrialização crescentes, e com a introdução de padrões comportamentais ocidentalizados, tem levado elementos oriundos de castas diferentes, os xátrias, os vaixás, a saírem da índia para negociar, assim eles não são vistos como pertencente a uma casta determinada, mas, com um indivíduo em negócio ou um diplomata.
O sistema de castas indiano sofreu algumas mudanças, e atualmente, em que a questão da riqueza não tem uma relação direta com a casta na qual se está inserido. Assim, um indivíduo de uma casta inferior pode ter muitas posses, mas esses bens não o introduzem numa casta superior nem lhe dão maior autoridade dentro do sistema de castas, embora confira poder econômico, trazendo-lhe outra forma de distinção(fora). No final do século XX, os grandes centros, principalmente Nova Délhi e Calcutá, a abolição desse sistema vem sendo processada gradativamente. Entretanto, ele ainda é rígido nas aldeias. Por influência da religião, o sistema de castas está arraigado no íntimo de cada hindu, sendo difícil desmontá-lo. Em teoria, o sistema de castas foi abolido oficialmente no país em 1947. Basta, porém, andar pela Índia para constatar que o decreto de 1947 nada significa socialmente. A lei das castas sociais persiste. Os indianos das castas superiores não aceitam perder o privilégio, submetendo os parias aos empregos mais subalternos, como limpadores de fossas e lavadores de cadáveres.
2. OS ESTAMENTOS OU ESTADOS
Estamentos ou estado é uma camada social semelhante à casta, porém mais aberta. Na sociedade estamental a mobilidade social vertical ascendente é difícil, mas não impossível como na sociedade de castas. Na sociedade feudal os indivíduos só muito raramente conseguiam ascender socialmente. Essa ascensão era possível em alguns casos: quando a Igreja recrutava, em certas ocasiões, seus membros entre os mais pobres; quando os servos eram emancipados por seus senhores; caso o rei conferisse um título de nobreza a um homem do povo; ou, ainda, se a filha de um rico comerciante se casasse com um nobre, tornando-se, assim, também membro da aristocracia. Eram situações difíceis de acontecer; normalmente as pessoas permaneciam no estamento em que haviam nascido. A pirâmide social do estamento durante o feudalismo apresentava-se da seguinte maneira: (l. nobreza a alto clero, 2. comerciantes, adesões e baixo clero, 3. servos) A possibilidade de mobilidade de um estamento para outro existia, mas era muito controlada, ainda que factível – alguns chegaram a conseguir títulos de nobreza, o que, no entanto, não significava obter o bem maior, que era a terra. Ela era à base de toda riqueza e poder na sociedade feudal, tornando os indivíduos livres e poderosos. A propriedade da terra definia o prestígio e poder dos indivíduos. Os que não a possuíam eram dependentes, econômica e politicamente, além de socialmente inferiores. O que explica, entretanto, a relação entre os estamentos é sempre uma relação de reciprocidade. No caso da sociedade feudal, existia sempre uma série de obrigações dos servos para com os senhores (trabalho) e destes para com os servos (proteção), ainda que camponeses e servos estivessem sempre em situação de inferioridade. Sem nenhuma dúvida, a organização social baseada em estamentos também produz, como na sociedade de castas, uma situação de privilégio para alguns indivíduos. No caso da sociedade estamental, os privilégios estavam diretamente ligados à honra e a terra. Aqueles que dominavam (a nobreza e o clero) eram os que se situavam melhor no código de honrarias que vigorava naquela sociedade.
*MOBILIDADE SOCIAL
Mobilidade social é a mudança de posição social de uma pessoa num determinado sistema de estratificação social.





ATIVIDADE
DESIGUAIS NA VIDA E NA MORTE (Jurandir Freire Costa)
A morte de Ayrton Senna comoveu o país. O desalento foi geral... Todos perguntavam o que Senna significava para milhões de brasileiros. Por que a perda parecia tão grande? O que ia embora com ele?
Dias depois, uma mulher morreu atropelada na avenida das Américas, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Ficou estendida na estrada por duas horas. Como um "vira-lata", disse um jornalista horrorizado com a cena! Nesse meio tempo, os carros passaram por cima do corpo, esmagando-o de tal modo que a identificação só foi possível pelas impressões digitais. Chamava-se Rosilene de Almeida, tinha 38 anos, estava grávida e era empregada doméstica.
(...) pode-se dizer, de um lado, o sucesso, o dinheiro, a excelência profissional, enfim tudo o que a maioria acha que deu certo e deveria ser a cara do Brasil, do outro a desqualificação, o anonimato, a pobreza e a promessa, na barriga, de mais uma vida severina. O brasileiro quer ser visto como sócio do primeiro clube e não do segundo. Senna era um sonho nacional, a imagem mesma da chamada classe social "vencedora"; Rosilene era "o que só se é quando nada mais se pode ser", e que, portanto, pode deixar de existir sem fazer falta. Luto e tristeza por um; desprezo e indiferença por outro. Duas vidas brasileiras sem denominador comum, exceto a desigualdade que as separa, na vida como na morte. (Folha S.Paulo, 1994, p.6-15.)
A desigualdade apontada no texto acima é:
a) Decorrente das oportunidades que existem, onde uns conseguem aproveitar e outros não.
b) Resultado das diferentes possibilidades de mobilidade social que existem para os homens e as mulheres na nossa sociedade.
c) Resultado de relações sociais de exploração e da participação desigual na apropriação da riqueza gerada pela sociedade.
d) Resultado da posição que as pessoas ocupam na hierarquização da sociedade em função das atividades profissionais que possuem.
e) Resultado da maior capacidade intelectual e da aptidão pessoal de alguns em relação a outros.
02. (UEL/2004) Em 1840, o francês Aléxis de Tocqueville, impressionado com o que viu em viagem aos Estados Unidos, escreveu que nos EUA, "a qualquer momento, um serviçal pode se tornar um senhor". Por sua vez, o escritor brasileiro Luiz Fernando Veríssimo, autor de O analista de Bagé, disse, em 1999, ao se referir à situação social no Brasil: "tem gente se agarrando a poste para não cair na escala social e sequestrando elevador para subir na vida". As citações anteriores se referem diretamente a qual fenômeno social?
a) Ao da estratificação, que diz respeito a uma forma de organização que se estrutura por meio da divisão da sociedade em estratos ou camadas sociais distintas, conforme algum tipo de critério estabelecido.
b) Ao de status social, que diz respeito a um conjunto de direitos e deveres que marcam e diferenciam a posição de uma pessoa em suas relações com as outras.
c) Ao dos papéis sociais, que se refere ao conjunto de comportamentos que os grupos e a sociedade em geral esperam que os indivíduos cumpram de acordo com o status que possuem.
d) Ao da mobilidade social, que se refere ao movimento, à mudança de lugar de indivíduos ou grupos num determinado sistema de estratificação.
e) Ao da massificação, que remete à homogeneização das condutas, das reações, desejos e necessidades dos indivíduos, sujeitando-os às idéias e objetos veiculados pelos sistemas midiáticos.
03. Diferencie Estratificação Social de Mobilidade Social.
04. Quais os tipos de estratificação Social? Explique.
05. Desenhe a Pirâmide Social: das Classes Sociais(através dos seus conhecimentos prévios), dos Estamentos e das Castas.
06. Relacione Estratificação com as Desigualdades Sociais.
07. “Umas das características fundamentais que distingue nossa sociedade das antigas é a possibilidade de mobilidade social.” Cite um exemplo para esta afirmativa.
Fonte http://karlamoraessociologia.blogspot.com.br/2009/03/estratificacao-social-estratificacao.html

terça-feira, 29 de novembro de 2011

A AIDS NA ATUALIDADE

Dê a sua opinião por que o número de casos de AIDS teve uma pequena queda no Brasil, conforme noticiário do Jornal Nacional do dia 28 de novembro de 2011?

terça-feira, 21 de junho de 2011

Atividade 2 - Curso Mídias - Edmi

Relate de que forma a TV influencia a sua vida. Para isso clique em comentários.

Atividade 1 - Curso de Mídias - Edmi

Relatem como foi estar à frente das câmeras e desempenhar tarefas sem um planejamento prévio. Apontem erros e acertos e indiquem estratégias que poderiam minimizar os erros.

sexta-feira, 18 de março de 2011